Nove anos depois aconteceu a 5ª CNPM e o SOS Corpo – Instituto Feminista para a Democracia esteve presente em Brasília entre os dias 29 de setembro e 01 de outubro.
participação política
A realização da 5ª CNPM faz parte do processo de retomada da política de participação promovido pelo gov. Lula 3. O SOS Corpo – Instituto Feminista para a Democracia esteve presente na Conferência e o elaborou coletivamente um artigo que dialoga sobre as influências do movimento feminista dentro do processo conferencial.
Depois de quase 10 anos sem acontecer, a Conferência Nacional de Política para as Mulheres acontece em sua 5ª edição, entre os dias 29 de setembro e 1º de outubro, em Brasília – DF. Saiba mais sobre a visão e ação política do SOS Corpo nas CNPM.
SOS Corpo – Instituto Feminista para a Democracia convoca as mulheres para dialogar sobre “Trabalho e Democracia na vida das Mulheres”, a Conferência Livre das Mulheres do SOS Corpo acontece presencialmente, na sede do instituto, no dia 06 de agosto de 2025.
Painel na Marcha das Margaridas 2023 que discutiu democracia participativa, destacou a necessidade de seguirmos organizadas para reconstruirmos o Brasil com mais mulheres no poder.
Aproveitando a distração com Copa e eventos de fim de ano, os deputados fundamentalistas querem aprovar às pressas o Estatuto do Nascituro, que acaba com o aborto em caso de anencefalia e dificulta ainda mais o procedimento em caso de estupro e risco de morte. Pressione agora o relator do projeto, Emanuel Pinheiro, para barrar mais esse retrocesso!
No segundo artigo de Carmen Silva* para a Marco Zero Conteúdo, a educadora do SOS Corpo traça um panorama do isolamento político de Bolsonaro com a reação dos movimentos sociais, presidência do Senado, tribunais superiores, associações profissionais da PF e da ABIN; e até de setores das Forças Armadas e do empresariado às ameaças golpistas do atual presidente. Contudo, o quadro ainda é de insegurança democrática e em sua análise a socióloga não descarta manobras no Congresso para adiar as eleições, embora reconheça que não há no momento sustentação política para esse movimento.
Carmen Silva, educadora do SOS Corpo foi uma das convidadas do programa Conexão UFPE, da Rádio Universitária FM, que discutiu sobre os desafios para a participação política das mulheres . Ouça!
Querer controlar as ONGs é tentar silenciar liberdades constitucionais. A Constituição brasileira veda qualquer tipo de interferência do Estado na criação, no funcionamento ou mesmo no posicionamento das organizações da sociedade civil brasileiras.
Em 2020, emergem as negras e as mandatas coletivas. Num país em que poder do patriarcado é mais opressor na política, elas enfrentam preconceito, violência e hierarquias para sustentar pautas do feminismo e do Comum

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