Um amplo conjunto de entidades e organizações representativas do povo brasileiro convoca em caráter de urgência todas as pessoas interessadas na defesa de nosso patrimônio público a se somarem nos dias 4 e 5 de setembro ao Ato e Seminário pela Soberania Nacional e Popular, que acontecerá na Câmara dos/as Deputados/as, em Brasília.
Mércia Alves, educadora do SOS Corpo, levou suas formulações em torno do debate de Direito à Cidade para o II Fórum Nacional BR Cidades, onde destacou a importância do olhar interseccional para se pensar o espaço urbano.
Com 30 anos de existência, o Sistema Único de Saúde (SUS), corre sério risco de não sobreviver em meio a cortes no orçamento, segundo especialistas. Somente em 2019, os cortes podem alcançar um total de R$ 1,5 bilhão. O Sistema foi criado em 1988 pela Constituição Federal Brasileira (CFB), que determina que é dever do Estado garantir saúde a toda a população brasileira, mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.
A 1ª Marcha das Mulheres Indígenas, que tem como tema “Território: Nosso Corpo, Nosso Espírito”, deve reunir 2 mil mulheres de diferentes etnias entre os dias 9 e 13 de agosto em uma articulação histórica contra os avanços neoliberais e o genocídio das populações indígenas
Na Marcha das Margaridas qualquer tabu acerca desse tema tão importante é quebrado, e a defesa pela autonomia e liberdade sexual das mulheres do campo e da cidade é pautada no debate, na mobilização política que realizam, assim como o combate a todas as formas de violência que se caracterizam nesse e em outros contextos.
Durante o II Foro Federal de Centros de Estudantes Secundários, foi tratada a necessidade de se implementar corretamente a lei de Educação Sexual Integral (E.S.I.).
Há mais de um ano do despejo do Parque Esperanza (província de Córdoba), as 120 famílias ilegalmnente desalojadas seguem sem ter uma solução habitacional.
Condenamos atos de repressão contra meninas, meninos, adolescentes e jovens em Honduras.
Azul Montoro foi assassinada por Fabián Casiva em outubro de 2017. Após investigação de um ano, o julgamento começou em 31 de julho, onde o crime de ódio contra uma pessoa trans é descrito pela primeira vez como feminicídio.
É com muita satisfação que nós, do SOS Corpo, anunciamos a nova data de realização e abrimos inscrições para o Espiral Feminista, um curso de formação feminista nacional, de caráter teorico-político, voltado para 80 mulheres engajadas nos movimentos.

RSS - Posts