Nós, que acreditamos na liberdade, como nos incita Ella Baker, entendemos que o caminho para ela deve ser feito com luta e o artivismo é um instrumento de força para que ela se amplie. Leia a mensagem do SOS Corpo para 2020! Estaremos de Recesso de 20 12 à 13 de janeiro de 2020.
Vídeo feito pela Ação Comunitária Caranguejo Uçá mostra uma síntese dos principais momentos da programação que contou com aula pública, tarde de resistência político-cultural e os dois dias do Seminário, que reuniu pessoas dos 9 estados no nordeste.
Programa da Plataforma pela Reforma do Sistema Político, o A Casa É Sua em seu 15º episódio, mostra que apesar de destituído de pontos como a excludente de ilicitude, o pacote proposto por Sérgio Moro segue sendo um grande ataque com medidas de ampliação do Estado Penal.
O SOS Corpo vem através desta nota pública se solidarizar com a deputada estadual e ativista feminista Estela Bezerra (PSB-PB), que esta semana foi vítima de violência política em um processo viciado de investigação, a Operação Calvário, braço da Lava-Jato na Paraíba.
Por Carla Batista – Projetos de lei pedem modificar a Lei Maria da Penha (LMP). Apresentados “a rodo” no Congresso Nacional, pretendem inibir a violência contra as mulheres, como se o problema estivesse na Lei e não nos limites à sua implementação.
A publicação é fruto da parceria da FES com o SOS Corpo e reuniu ativistas e religiosas para debater o crescimento da onda conservadora no país, especialmente da influência do fundamentalismo religioso nas instâncias de poder político.
Nomear o que existe, ou não nomeá-lo, são operações altamente políticas. É parte da construção de uma identidade que marcará um modo de existir no mundo, uma memória (ou um esquecimento) e, em alguns casos, uma forma de entrar na História. Por Clyde Soto.
No comparativo entre cor/raça, Síntese dos Indicadores Sociais, do IBGE, mostra que índice para residências comandadas por mulheres brancas e com filhos é de 39,6%. Via Gênero e Número.
El llamado de los estudiantes que incitó e inició la protesta fue “Evadir y no pagar”. Desde entonces, la ciudadanía se mantiene alerta y prendida a sus demandas, insistentes y reiteradas en los últimos años porque “no son 30 pesos, son 30 años”, decían.
No Dia Mundial dos Direitos Humanos a Articulação para monitoramento de Direitos Humanos no Brasil torna público o repúdio de mais 144 organizações da sociedade civil em relação à política genocida do governo Bolsonaro. Leia na íntegra!

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