NÓS que construímos o SOS Corpo – Instituto Feminista para a Democracia, no marco do Estado democrático de direito laico, REPUDIAMOS com toda a força de nossas vozes, a decisão da 2ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, que impediu o legítimo direito da organização feminista Católicas pelo Direito de Decidir, de utilizar o nome que lhes dá sentido e identidade desde sua origem, há 27 anos.
legalização do aborto
Voltado para militantes de partidos de esquerda, o curso pretende apresentar e debater algumas possibilidades de argumentos na defesa da legalização do aborto no contexto das eleições 2020, como parte do Estado Democrático de Direito. Inscreva-se!
Entender o lugar da Psicologia diante dos desafios que cercam a criminalização do aborto no Brasil e suas consequências na vida das mulheres brasileiras nos demanda, inicialmente, entender de que Psicologia nós estamos falando.
A legalização do aborto não é somente uma questão de decisão individual, mas, antes e, acima de tudo, de justiça social, onde, ao mudar o que parece ser um mero detalhe, transforma-se o que estrutura o todo da desigualdade.
Para fazer frente a nova ofensiva do governo contra o direito ao aborto, feministas, sociedade civil e movimentos sociais se articularam. Será acionado o Alerta Feminista, mecanismo criado em momentos de graves ataques a direitos reprodutivos. Leia o artigo do SOS Corpo e assine o ALERTA FEMINISTA 2020!
Ao invés de acolher e criar formas de facilitar e suavizar o acesso das vítimas aos serviços de saúde, o Ministério da Saúde publica portaria que contraria os princípios do SUS de acolhimento e resolutividade, e às normativas já existentes no âmbito do atendimento ao aborto previsto em Lei. Leia a Nota da Frente Nacional pela Legalização do Aborto.
Nos dias 22 e 23 de setembro, acontece o segundo Fontes e Veredas do Programa de Formação 2020 do SOS Corpo, mediado por Silvia Camurça. A atividade terá como temas os desafios para a militância em torno da legalização do aborto e como colocar este debate no centro de nossas lutas é uma questão chave para a defesa da democracia. Inscreva-se!
Apenas 42 hospitais realizam procedimento legal no Brasil, enquanto há 500 mil estupros por ano. Grupos religiosos propõem punitivismo — mas solucionar violência estruturante exigirá ensino de sexualidade e igualdade de gênero nas escolas. Por CFEMEA.
Nesta quarta-feira (27), às 21h, a Coalizão Negra Por Direitos transmite ao vivo uma conversa sobre “Direitos sexuais e reprodutivos e enfrentamento à violência sexual contra meninas e mulheres”. Não perca!
Em artigo publicado na coluna Mulheres em Movimento, Carla Batista, narra o processo de acolhimento à menina do ES que foi vítima de inúmeras violências em sua infância.

RSS - Posts